Free cookie consent management tool by TermsFeed Generator

A discriminação além das palavras nos serviços de saúde do Brasil

10,5% dos brasileiros se dizem discriminados no atendimento de saúde, segundo artigo de pesquisadores do Icict/Fiocruz

04.03.2016

Um artigo, publicado na Revista Ciência & Saúde Coletiva, da Abrasco, publicada em fevereiro/2016, abordou um tema “pouquíssimo estudado e de extrema relevância para a população brasileira”, segundo um de seus autores, Cristiano Boccolini, pesquisador do Laboratório de Informação em Saúde (Lis), do Icict.

Intitulado “Fatores associados à discriminação percebida nos serviços de saúde do Brasil”, o artigo é resultado do estudo epidemiológico de base populacional com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013. Para 10,5% dos brasileiros, médicos ou profissionais de saúde os discriminam nos atendimentos, seja por “falta de dinheiro” (5,7%) ou por classe social (5,6%) – as duas maiores incidências.

O estudo aponta que as mulheres, indivíduos com ensino fundamental incompleto, não brancos, e sem plano de saúde privado tiveram maior chance de serem discriminados quando atendidos no sistema de saúde. E isto se reflete no acesso: “A discriminação também pode representar uma barreira de acesso aos serviços de saúde, levando tanto a subutilização dos serviços de saúde, quanto a baixa adesão às recomendações do profissional de saúde”, afirma Boccolini.

Leia a reportagem na íntegra e tenha acesso ao artigo.

 

Fonte: COFEN

Compartilhe

Outros Artigos

Receba nossas novidades! Cadastre-se.


Fale Conosco

 

Conselho Regional de Enfermagem da Bahia

R. Gen. Labatut, 273 - Barris, Salvador - BA, 40070-100

07132773100

atendimento@coren-ba.gov.br


Horário de atendimento ao público

07h às 16h

Loading...