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Comissão de ética do Hospital Geral Roberto Santos toma posse

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28.01.2014

Tomou posse na tarde desta segunda-feira (27) a comissão de ética do Hospital Geral Roberto Santos. Presidente na cerimônia, a presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Maria Luísa de Castro Almeida, destacou a importância das comissões nas unidades de saúde como fator fundamental para o fortalecimento e valorização da enfermagem. A presidente falou ainda da missão da Gestão Novo Tempo à frente do conselho. “estamos em um esforço sobre-humano para mudar a imagem da autarquia e reverter o esforço do profissional, que paga as anuidades, em benefício dele próprio. Estamos otimizando os recursos do conselho para promover e investir na capacitação dos profissionais”, destacou.

A comissão de ética do hospital é composta pelas enfermeiras Kathlenn May Moreira Silvany (presidente), Luzara Sandra Simões Pires Ribeiro, Rita Janaína da Silva Fiscina, Liliane de Souza Cruz, Lívia Maria Rocha dos Anjos e Jailda Cruz de Almeida; pela técnica em enfermagem Rubenilda Miranda Nogueira Santos; e pelas auxiliares de enfermagem Cristiane Jesus da Conceição Oliveira, Idenise de Oliveira Conceição e Aline Nazaré Valente Santos Fiscina. O grupo foi eleito com mais de 70% dos votos válidos, durante processo eleitoral ocorrido entre os dias 12 e 19 de agosto de 2013.

A diretora de enfermagem do Hospital Geral Roberto Santos, Aldacy Ribeiro, ressaltou a importância da posse da comissão e da participação em massa dos profissionais da categoria no processo eleitoral. Ela fez questão ainda de destacar o relevante papel da comissão diante de uma unidade em que trabalham cerca de 1.700 profissionais de enfermagem.”Com a comissão, podemos dar o encaminhamento legal condizente às demandas que surgem no hospital”, afirmou.

MPT – A presidente do Coren-BA, Maria Luísa de Castro Almeida, aproveitou a oportunidade para atualizar os profissionais presentes sobre as reuniões que vêm ocorrendo entre o Coren-BA e o Ministério Público do Trabalho, em decorrência de alguns problemas identificados pela fiscalização na unidade. “Os problemas identificados aqui poderiam gerar uma interdição da unidade, mas isso geraria um prejuízo ainda maior para a população que precisa dos serviços aqui prestados. Por isso, recorremos ao Ministério Público do Trabalho, apresentamos um relatório e uma nova reunião será realizada, incluindo as demais entidades de saúde, para verificarmos quais medidas podem ser adotadas”, esclareceu.

A presidente esteve acompanhada pelas conselheiras Maria José Cova e Izabel Idalina Santos.